Necessidade de se comunicar…
Contextos dos mais variados…
Exigência de flexibilidade e sutileza na hora de escrever, sobretudo para quem tem necessidade de se fazer entendido pelas letras.
Trabalho minucioso...
Garimpo e lápide das palavras certas.
Alegorias, figuras de estilo, simbolismos: tudo isso ajuda bastante.
Demandas adicionais à gramática.
A vírgula no lugar certo, o jogo das ideias…
Redundâncias propositais de certos termos, mas com apegos aos sinônimos: formas de ser enfático sem ser sintaticamente repetitivo.
Mesmo assim, comunicar é muito mais que isso.
Ainda que regência seja imprescindível, a regência mais importante é a da assertividade. É o se fazer entendido.
Prudência e cuidado: detalhes gramaticais, mesmo que rebuscados de formalidades e cultismos, podem se fazer desconexos em momentos em que se deve prezar pela simplicidade.
Para fazer-se compreendido, devemos ir além.
Saber mais sobre o contexto.
Com quem se está falando?
Quais são as necessidades do texto: simples, complexo, formal, irreverente, censura…
Saber o momento de voar: identificação do momento adequado para lançar palavras ao vento, filosofar…
Isso não é fácil.
O tempo todo devemos nos reinventar no esboço do texto, nesta arquitetura das letras.
A cada texto, novos ingredientes…
E liberdade para, inclusive, romper alguns padrões normativos, se a premissa da comunicação eficiente entre emissor e destinatário não estiver fluindo.
O ofício da escrita é assim.
Contextos dos mais variados…
Exigência de flexibilidade e sutileza na hora de escrever, sobretudo para quem tem necessidade de se fazer entendido pelas letras.
Trabalho minucioso...
Garimpo e lápide das palavras certas.
Alegorias, figuras de estilo, simbolismos: tudo isso ajuda bastante.
Demandas adicionais à gramática.
A vírgula no lugar certo, o jogo das ideias…
Redundâncias propositais de certos termos, mas com apegos aos sinônimos: formas de ser enfático sem ser sintaticamente repetitivo.
Mesmo assim, comunicar é muito mais que isso.
Ainda que regência seja imprescindível, a regência mais importante é a da assertividade. É o se fazer entendido.
Prudência e cuidado: detalhes gramaticais, mesmo que rebuscados de formalidades e cultismos, podem se fazer desconexos em momentos em que se deve prezar pela simplicidade.
Para fazer-se compreendido, devemos ir além.
Saber mais sobre o contexto.
Com quem se está falando?
Quais são as necessidades do texto: simples, complexo, formal, irreverente, censura…
Saber o momento de voar: identificação do momento adequado para lançar palavras ao vento, filosofar…
Isso não é fácil.
O tempo todo devemos nos reinventar no esboço do texto, nesta arquitetura das letras.
A cada texto, novos ingredientes…
E liberdade para, inclusive, romper alguns padrões normativos, se a premissa da comunicação eficiente entre emissor e destinatário não estiver fluindo.
O ofício da escrita é assim.
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