Nos olhos, a entrada para a alma.
No coração, um porão repleto de histórias.
Confluências entre o inconsciente e realidades vividas, mesclados tudo num universo abissal.
Nos submundos da mente, a formação contínua de uma identidade: conexões, hiatos, sinapses...
Alegrias, tristezas, incertezas.
Interrogações contínuas e algumas respostas.
Parcialidades.
Atos heroicos, lutas, desânimos, omissões, complacências...
Ceticismos concomitantes à fé.
Vulnerabilidades muitas vezes superadas.
Na percepção externa, a possibilidade de múltiplas interpretações pelo visual.
Convicções precipitadas de um criptograma denso.
Nos alicerces da superficialidade, rótulos e padrões emergem para traduzir ao mundo aquilo que não tem como decifrar.
Nas frivolidades e aparências, os fundamentos para o veredicto alheio.
É o tribunal da vida.
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