Por todos os locais que se vá hoje, o celular acompanha as pessoas.
É algo inseparável da maioria delas.
Um simples desaparecimento ou perda do mesmo causa toda uma desestruturação no cotidiano.
Para muita gente, ele é algo inseparável.
É praticamente mais um membro do corpo.
É praticamente mais um membro do corpo.
Agregado a ele, há uma série de funcionalidades, dentre elas a câmera fotográfica, redes sociais...
Para tudo que se faz no cotidiano, há uma necessidade extrema de se tirar fotos e registrar isso.
E a mobilidade do celular propicia a aceleração desta alienação, desta paranoia.
E a mobilidade do celular propicia a aceleração desta alienação, desta paranoia.
Pessoas estão mais preocupadas em fotografar e registrar os fatos do que propriamente viver o momento.
Há nas pessoas um comportamento obsessivo de que os outros necessitem saber o que você está fazendo.
É como se os outros precisassem saber que você está feliz, que tem muitos amigos.
Uma necessidade enorme de compartilhar algo, que a meu ver, é extremamente irrelevante, banal e inútil.
Há nas pessoas um comportamento obsessivo de que os outros necessitem saber o que você está fazendo.
É como se os outros precisassem saber que você está feliz, que tem muitos amigos.
Uma necessidade enorme de compartilhar algo, que a meu ver, é extremamente irrelevante, banal e inútil.
As redes sociais são a prova disso.
Amizades virtuais aos montes, amigos incontáveis.
Pessoas que de repente se viram somente uma vez na vida já são intitulados como amigos.
Quanta futilidade.
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