Na fisionomia, a empatia cativante.
Nos diálogos com as ideias, a participação.
Em meio aos prantos secos, o consolo.
Com os murmúrios, ouvidos atentos.
Nas chatices e manias, aceitação.
Ao longo dos passeios, a presença constante.
Na ceia, a partilha.
Mesclada com as ausências, a saudade.
Nas brincadeiras, as gargalhadas.
Do amor, a semente, o fruto.
No singelo, a essência invisível.
Pelos meandros tortuosos, a companhia.
Ao inesperado, versatilidade.
Nas artes, o seu simples ganha notoriedade.
Pelas palavras, a sinceridade.
Aos vazios, o preenchimento.
Nos olhares, a comunicação.
Com as quedas, a força para levantar.
Aos sonhos contidos, a colaboração.
E no comprometimento, integridade, completude.
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